sábado, 22 de maio de 2010

Um diário por hoje


Agora, o papo é sério, é complicado, é propriamente apaixonante, é cativante.
Ah, claro, estou falando de amor, mas por que falar de amor, depois de um texto sobre ciência?  Porque amor é isso, é ciência, por isso que gosto tanto de ciência, porque devo estar com toda certeza na lista das pessoas mais românticas deste mundo. Calma, não aquela romântica que dá enjôo não. Estamos aqui propondo um romantismo tão natural que nem chegar a ser tão romântico assim, mas que me deixa tão inspirada, que estou sim na lista.
Pode parecer estranho, mas com 22 anos, não me sinto muito bem me dominando como uma “mulher”. Acho que sempre vou ser menina e como diria meu professor de Jornal Impresso, Sr Freitas, meu email me manterá sempre jovem (acredite, um de meus emails é jessikinha_diniz17@hotmail.com). Além de minha professora Magnólia que sempre pronuncia com delicadeza o “jessikinha”, uma fofa. Mas peraí, comecei falando de amor e já estou falando do meu email carinhoso? Ah, porque até no meu email tem carinho, definitivamente, sou uma romântica assumida, e adoro isso.
Demonstrações de afeto, carinho físico com toda certeza me conquistam, a gentilezas mais naturais, mais simples e mais estratégicas também, são pontos altos em homens e mulheres, sobre tudo em homens, culturalmente falando, homem apaixonante, e claro essa é uma perspectiva particular, é aquele por natureza, homem de olhar suave, e ao mesmo tempo cativante.
Nós podemos até nos evolver com homens frenéticos, mas pra amar, preferimos os calmos, misteriosos, os cuidadosos. Lendo o livro “As cinco linguagens do amor” aprendi a identificar de quais formas me sinto mais amada, muitas vezes não identificamos isso em nós mesmos. Carinho físico e palavras me conquistam me fazendo muito bem, nossa, como falei de mim, e o que é pior, por que falei sobre isso hoje? Nem eu sei, saiu assim naturalmente como uma gentileza boa, como o amor deve surgir, de surpresa.

Por Jéssica Diniz