Mais
intrigante do que se perguntar como alguns eventos tornam-se realidade é não
entender como isso ocorre. Será que ninguém consegue absorver um mínimo que
seja de lucidez para compreender o que acontece diante do próprio “nariz”?
Quase ninguém consegue, e isso não é o pior.
O
pior é conhecer o passado, errar no presente e esperar um futuro longe de tudo
isso. O nosso erro é antes, durante e depois, depois sim. Lamentar-se por não
ter feito por que não quis? Isso é errar de novo.
É
desse modo que construímos nosso destino e ainda o acusamos de independência,
uma tremenda injustiça, por sinal. Então perceba, está é mais uma oportunidade
de recuperar a lucidez, de fazer direito, de querer.
A
sua vida é uma gigantesca análise combinatória e, é sim, a matemática tem tudo
a ver com isso, basta exclusivamente perceber a variedade de caminhos que podem
ser percorridos e finalmente onde eles o levarão.
Essa
obviedade é somente e tão somente para você ajudar o seu próprio coração, o
oferecendo a sua dedicação. Não é difícil, não é um esforço desgastante, faça
bem ao seu coração. Se for necessário, mude o rumo, altere o foco, pode ser doloroso, mas passa e talvez seja o melhor a se fazer.
Ainda
que o seu encanto por qualquer coisa o choque pelo confronto com a realidade
distante de tudo que você imaginou, salve o seu coração de um destino
improvisado, construa-o com seu esforço de querer bem e faça algo por isso,
toda e qualquer estrutura sólida e duradoura exige muita concretude e “concreto”.
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